"Dizem e não fazem"
Neste fim de semana, Jesus alerta-nos para:
as Leituras bíblicas que pedem FIDELIDADE à Palavra de Deus celebrada no culto e na vida.
Na 1ª Leitura, o Profeta censura os sacerdotes de Israel
pela decadência moral e religiosa do povo. (Mal 1,14b-2,2b.8-10)
Foram convocados por Deus para serem os "Mensageiros do Senhor"
para ensinar a Lei e conduzir o Povo para Deus; mas não praticam
o que ensinam, preocupavam-se apenas com os próprios interesses.
Na 2ª Leitura, Paulo recorda o exemplo dos Missionários,
que evangelizaram a Tessalônica (Paulo, Silvano, Timóteo).
Do esforço missionário feito com "ternura de Mãe" e com autenticidade ao anúncio, nasceu uma comunidade viva e fervorosa, que acolheu e
viveu o Evangelho com generosidade e alegria. (1Ts 2,77b-9.13)
* Todos os que exercem algum ministério poderiam afirmar, como Paulo,
que levam uma vida irrepreensível e coerente com o que anunciam?
No Evangelho, Cristo censura os Fariseus porque não fazem o que dizem. (Mt 23,1-12)
Mais do que transmitir a opinião de Jesus sobre os fariseus,
apresenta a imagem que os cristãos do tempo de Mateus tinham
do judaísmo e dos seus líderes.
Os fariseus eram crentes entusiastas, que valorizavam muito a Lei de Moisés, mas, esqueciam-se do essencial, o amor e a misericórdia.
O texto divide-se em duas partes:
- Na primeira, Jesus traça um retrato dos fariseus;
- na segunda, Jesus deixa alguns conselhos aos discípulos para que não se transformem também em "fariseus".
Não nos devemos esquecer:
«...Quem se exalta será humilhado
e quem se humilha será exaltado».
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Reunião de Catequistas
Caros(as) catequistas,
* Quinta-Feira, 27 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona da Igreja, às 21h, no Salão Paroquial.
* Sexta-Feira, 28 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona de N. Senhora de Fátima, às 21h.
* Sábado, 29 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona de S. Miguel-O-Anjo, às 16,45h.
Não faltes!
* Quinta-Feira, 27 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona da Igreja, às 21h, no Salão Paroquial.
* Sexta-Feira, 28 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona de N. Senhora de Fátima, às 21h.
* Sábado, 29 de Outubro, haverá reunião para os catequistas, da zona de S. Miguel-O-Anjo, às 16,45h.
Não faltes!
XXX - Domingo do Tempo Comum - A
Na Liturgia deste fim-de-semana a mensagem principal é que devemos anunciar e testemunhar: o maior Mandamento da LEI: o AMOR.
A 1ª Leitura afirma que o maior Mandamento é o Amor concretizado através da defesa dos mais necessitados e desprotegidos:Estrangeiros (migrantes), viúvas, órfãos, endividados, pobres. (Ex 22,20-26)
Na 2ª leitura, São Paulo destaca o exemplo de Amor
vivido pelos cristãos de Tessalônica. Tornou-se semente de fé e amor,
que deu frutos em outras comunidades. (1Ts, 5c-10)
No Evangelho, Jesus resume toda a LEI no Amor:
Amor a Deus e aos irmãos. (Mt 22,34-40)
O Evangelho deste domingo é claro: o essencial é o amor a Deus e o amor aos irmãos.
Para o cristão, o Amor é fundamental, porque Deus é amor e ama o homem, e o homem é um ser criado para amar.
Talvez tenhamos de parar para pensar e ver, o que nos impede de compreender, de viver, de anunciar e de testemunhar o cerne da proposta de Jesus.
Os Mandamentos da Lei de Deus
Os mandamentos da lei de Deus são dez: os três primeiros referem-se à honra de Deus; e os outros sete a nós mesmos e ao próximo.
1º - Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas.
2º - Não invocar o santo nome de Deus em vão.
3º - Santificar os domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º - Não matar, (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).
6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º - Não furtar, (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º - Não levantar falsos testemunhos, (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo).
9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º - Não cobiçar as coisas alheias.
Estes dez mandamentos encerram-se em dois, que são:
Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar ao próximo como a nós mesmos.
A 1ª Leitura afirma que o maior Mandamento é o Amor concretizado através da defesa dos mais necessitados e desprotegidos:Estrangeiros (migrantes), viúvas, órfãos, endividados, pobres. (Ex 22,20-26)
Na 2ª leitura, São Paulo destaca o exemplo de Amor
vivido pelos cristãos de Tessalônica. Tornou-se semente de fé e amor,
que deu frutos em outras comunidades. (1Ts, 5c-10)
No Evangelho, Jesus resume toda a LEI no Amor:
Amor a Deus e aos irmãos. (Mt 22,34-40)
O Evangelho deste domingo é claro: o essencial é o amor a Deus e o amor aos irmãos.
Para o cristão, o Amor é fundamental, porque Deus é amor e ama o homem, e o homem é um ser criado para amar.
Talvez tenhamos de parar para pensar e ver, o que nos impede de compreender, de viver, de anunciar e de testemunhar o cerne da proposta de Jesus.
Os Mandamentos da Lei de Deus
Os mandamentos da lei de Deus são dez: os três primeiros referem-se à honra de Deus; e os outros sete a nós mesmos e ao próximo.
1º - Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas.
2º - Não invocar o santo nome de Deus em vão.
3º - Santificar os domingos e festas de guarda.
4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores).
5º - Não matar, (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).
6º - Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º - Não furtar, (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo).
8º - Não levantar falsos testemunhos, (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo).
9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º - Não cobiçar as coisas alheias.
Estes dez mandamentos encerram-se em dois, que são:
Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar ao próximo como a nós mesmos.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
XXIX - Domingo do Tempo Comum - A
O Cristão é um cidadão comum: tem os mesmos direitos e os mesmos deveres que qualquer outra pessoa.
E os impostos, é obrigado a pagar?
As Leituras deste fim de semana dão-nos uma resposta...
Na 1ªLeitura, um rei pagão foi "instrumentos de Deus"
para libertar o seu povo da escravidão da Babilônia. (Is 45,1.4-6)
Na 2ª Leitura, Paulo louva o Senhor, porque a Comunidade de Tessalônica abraçou com entusiasmo o Evangelho, e pela acção do Espírito Santo,
deu frutos de fé, de amor e de esperança. (1Tes 1,1-5b)
É a carta mais antiga de São Paulo.
No Evangelho, Jesus responde a uma pergunta política. (Mt 22,34-40)
Discípulos dos fariseus e herodianos, favoráveis ao poder romano, fazem
uma pergunta pertinente: "É permitido ou não pagar o TRIBUTO a César?"
- Se dissesse SIM: apareceria como colaborador da dominação romana.
Se dissesse NÃO: seria denunciado às autoridades romanas como subversivo.
- Jesus percebe a armadilha. Pede uma moeda e pergunta:
"De quem é essa imagem?
"Dai pois a César o que é de César..."
e acrescenta: "...e a Deus o que é de Deus"
* "Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus":
"Dar" significa o sentido de "devolver" a cada um o que lhe pertence.
Não se deve dar a César o que não lhe pertence: a ADORAÇÃO, devida unicamente a Deus (não aos imperadores...).
* Jesus não nega o pagamento do tributo imperial.
O amor a Deus não tira as obrigações para com a nação.
Mas questiona a pretensão de César de se nivelar a Deus e exigir dos súbditos culto só devido a Deus.
* Um Perigo: Tirar o lugar de Deus.
- Uns reconhecem a autoridade do império, por isso servem aos interesses dele, pagando-lhe o imposto;
- Outros querem reconhecer a autoridade de Deus, mas deixam de lado o que é de Deus.
O dinheiro, o poder, o êxito, a realização profissional, a ascensão social,
o clube de futebol… podem tomar o lugar de Deus e passam a dirigir e a condicionar a vida de muitas pessoas.
* Deus é, de facto, nosso único "Senhor", a quem servimos?
* Conclusões da resposta de Jesus: -
"Dar a César..."
O Cristão tem obrigações com a Sociedade em que vive.
Nenhum país funciona se a população não der a César o que é de César...
O cristão deve ser um bom cidadão.
É uma obrigação moral, além de civil, contribuir para o bem comum
com o pagamento dos impostos justos.
- "Dar a Deus" (o homem foi criado à "imagem" de Deus)
Por isso, os seus direitos e sua dignidade devem ser respeitados por todos.
Só Deus é o "Senhor" da nossa vida...
- Dar à Comunidade cristã (devemos ser membro vivo e activo...)
- Participar na Vida e Acção Evangelizadora da Igreja...
Nós devemos todos:
"EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo.
- Colaborar pela sua manutenção, com os Direitos Paroquiais
A Bíblia fala e condena os que "recusam" o tributo do templo...
Estamos, de facto, dando a César o que é de César e a Deus o que é de Deus?
Não podemos "recusar" o nosso tributo nem a Deus, nem à Nação, nem à Comunidade...
E os impostos, é obrigado a pagar?
As Leituras deste fim de semana dão-nos uma resposta...
Na 1ªLeitura, um rei pagão foi "instrumentos de Deus"
para libertar o seu povo da escravidão da Babilônia. (Is 45,1.4-6)
Na 2ª Leitura, Paulo louva o Senhor, porque a Comunidade de Tessalônica abraçou com entusiasmo o Evangelho, e pela acção do Espírito Santo,
deu frutos de fé, de amor e de esperança. (1Tes 1,1-5b)
É a carta mais antiga de São Paulo.
No Evangelho, Jesus responde a uma pergunta política. (Mt 22,34-40)
Discípulos dos fariseus e herodianos, favoráveis ao poder romano, fazem
uma pergunta pertinente: "É permitido ou não pagar o TRIBUTO a César?"
- Se dissesse SIM: apareceria como colaborador da dominação romana.
Se dissesse NÃO: seria denunciado às autoridades romanas como subversivo.
- Jesus percebe a armadilha. Pede uma moeda e pergunta:
"De quem é essa imagem?
"Dai pois a César o que é de César..."
e acrescenta: "...e a Deus o que é de Deus"
* "Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus":
"Dar" significa o sentido de "devolver" a cada um o que lhe pertence.
Não se deve dar a César o que não lhe pertence: a ADORAÇÃO, devida unicamente a Deus (não aos imperadores...).
* Jesus não nega o pagamento do tributo imperial.
O amor a Deus não tira as obrigações para com a nação.
Mas questiona a pretensão de César de se nivelar a Deus e exigir dos súbditos culto só devido a Deus.
* Um Perigo: Tirar o lugar de Deus.
- Uns reconhecem a autoridade do império, por isso servem aos interesses dele, pagando-lhe o imposto;
- Outros querem reconhecer a autoridade de Deus, mas deixam de lado o que é de Deus.
O dinheiro, o poder, o êxito, a realização profissional, a ascensão social,
o clube de futebol… podem tomar o lugar de Deus e passam a dirigir e a condicionar a vida de muitas pessoas.
* Deus é, de facto, nosso único "Senhor", a quem servimos?
* Conclusões da resposta de Jesus: -
"Dar a César..."
O Cristão tem obrigações com a Sociedade em que vive.
Nenhum país funciona se a população não der a César o que é de César...
O cristão deve ser um bom cidadão.
É uma obrigação moral, além de civil, contribuir para o bem comum
com o pagamento dos impostos justos.
- "Dar a Deus" (o homem foi criado à "imagem" de Deus)
Por isso, os seus direitos e sua dignidade devem ser respeitados por todos.
Só Deus é o "Senhor" da nossa vida...
- Dar à Comunidade cristã (devemos ser membro vivo e activo...)
- Participar na Vida e Acção Evangelizadora da Igreja...
Nós devemos todos:
"EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo.
- Colaborar pela sua manutenção, com os Direitos Paroquiais
A Bíblia fala e condena os que "recusam" o tributo do templo...
Estamos, de facto, dando a César o que é de César e a Deus o que é de Deus?
Não podemos "recusar" o nosso tributo nem a Deus, nem à Nação, nem à Comunidade...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
XXVIII - Domingo do Tempo Comum - A
Nos últimos domingos, refletimos sobre a realidade da IGREJA: como uma "Vinha" e nós somos convidados a trabalhar nessa vinha.
Neste fim de semana as leituras falam-nos de um BANQUETE solene ao qual somos todos convidados a participar...
Na 1ª leitura, temos uma visão profética de Isaías, em que fala-nos de um banquete preparado por Deus para todos os povos. (Is 25, 6-10a)
A 2ª Leitura mostra que a força de Cristo ressuscitado sustenta Paulo em meio às dificuldades:"Tudo posso naquele que me dá força". (Fl 4.12-14.19-20)
No Evangelho, Jesus retoma essa imagem do Banquete. (Mt 22, 1-14)
* Cristo convida-nos também para o Banquete da Eucaristia... "Felizes os convidados para o banquete de núpcias do Cordeiro!"
- Aceitamos, com alegria, este convite ou encontramos inúmeras desculpas para não comparecer?
- Neste Banquete, "participamos" revestidos de uma roupagem de fé em plena COMUNHÃO com Deus e com os irmãos, procurando viver intensamente a presença de Cristo no meio de nós?
- Ou apenas "assistimos" a missa por motivos humanos?
- A nossa participação no banquete torna-nos merecedores de sermos "convidados" e também "escolhidos"?
* A Igreja continua a convidar-nos...
A grande função da Igreja é chamar-nos para esta festa.
A mesa do banquete está preparada e os convidados somos todos nós,
mas quantos continuam a não ter tempo?...
Não chega pertencer materialmente a Cristo e à Igreja, mas, no fundo do coração, não ser de Cristo, nem para Cristo...
Ser convidado ao banquete não é somente vir à igreja, acompanhar procissões e receber os sacramentos.
Isto é importante, mas deve-nos levar a melhorar o mundo, a trabalhar pela libertação dos irmãos em todos os lugares onde a vida está a ser ameaçada.
* Qual a nossa resposta?
Estou no primeiro, ou no segundo grupo?
- dos primeiros que encontram vários motivos, desculpas, talvez até importantes, mas que os impedem de participar do Banquete divino?
Dos que estão tão imersos nos afazeres terrenos, que julgam tempo perdido pensar em Deus e na vida eterna...
- ou do segundo grupo, dos humildes, encontrados nas encruzilhadas...
mas que acolhem com alegria o convite do Senhor e provam a alegria profunda da festa preparada pelo Senhor?
A mesa do banquete está preparada. e o convidado somos todos nós...
“A decisão é tua... São muitos os convidados, quase ninguém tem tempo”...
Neste fim de semana as leituras falam-nos de um BANQUETE solene ao qual somos todos convidados a participar...
Na 1ª leitura, temos uma visão profética de Isaías, em que fala-nos de um banquete preparado por Deus para todos os povos. (Is 25, 6-10a)
A 2ª Leitura mostra que a força de Cristo ressuscitado sustenta Paulo em meio às dificuldades:"Tudo posso naquele que me dá força". (Fl 4.12-14.19-20)
No Evangelho, Jesus retoma essa imagem do Banquete. (Mt 22, 1-14)
* Cristo convida-nos também para o Banquete da Eucaristia... "Felizes os convidados para o banquete de núpcias do Cordeiro!"
- Aceitamos, com alegria, este convite ou encontramos inúmeras desculpas para não comparecer?
- Neste Banquete, "participamos" revestidos de uma roupagem de fé em plena COMUNHÃO com Deus e com os irmãos, procurando viver intensamente a presença de Cristo no meio de nós?
- Ou apenas "assistimos" a missa por motivos humanos?
- A nossa participação no banquete torna-nos merecedores de sermos "convidados" e também "escolhidos"?
* A Igreja continua a convidar-nos...
A grande função da Igreja é chamar-nos para esta festa.
A mesa do banquete está preparada e os convidados somos todos nós,
mas quantos continuam a não ter tempo?...
Não chega pertencer materialmente a Cristo e à Igreja, mas, no fundo do coração, não ser de Cristo, nem para Cristo...
Ser convidado ao banquete não é somente vir à igreja, acompanhar procissões e receber os sacramentos.
Isto é importante, mas deve-nos levar a melhorar o mundo, a trabalhar pela libertação dos irmãos em todos os lugares onde a vida está a ser ameaçada.
* Qual a nossa resposta?
Estou no primeiro, ou no segundo grupo?
- dos primeiros que encontram vários motivos, desculpas, talvez até importantes, mas que os impedem de participar do Banquete divino?
Dos que estão tão imersos nos afazeres terrenos, que julgam tempo perdido pensar em Deus e na vida eterna...
- ou do segundo grupo, dos humildes, encontrados nas encruzilhadas...
mas que acolhem com alegria o convite do Senhor e provam a alegria profunda da festa preparada pelo Senhor?
A mesa do banquete está preparada. e o convidado somos todos nós...
“A decisão é tua... São muitos os convidados, quase ninguém tem tempo”...
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